Já lá vai o tempo em que procurar terapia era ‘mal visto’ ou estigmatizado pelos demais..
Nos dias que correm, a vida de qualquer pessoa, independentemente do género ou da idade é, acima de tudo, exigente.
Nunca, na história da humanidade, nos deparámos com tantas imposições e obrigações a par de uma pandemia que veio assolar-nos a todos individual e socialmente.
É natural sentirmos na vida alguns momentos de tristeza, desalento, ou mesmo desespero. Tal como é natural sentirmos alegria, paz, amor.
Acima de tudo, é fundamental permitir-nos sentir (quer as coisas boas, quer as menos boas).
Quando devo começar a preocupar-me?
O que poderá significar motivo de preocupação é quando os sentimentos negativos nos invadem de forma constante e perduram no tempo, boicotando a funcionalidade quotidiana. Quando denotamos que passamos demasiado tempo invadidos por uma tristeza e/ou ansiedade frequentes, mesmo quando não conseguimos detetar motivos aparentes para esses sentimentos existirem.
Durante o dia podemos ter momentos de felicidade pontual, mas assim que esses momentos passam, a sensação de tristeza volta a assolar-nos.
Nessa altura, as pessoas à nossa volta começam a notar que não ‘andamos bem’ e chegam a questionar-nos sobre a nossa alteração de humor, que se torna visível entretanto.
Nesta fase, devemos estar atentos.
Se sentirmos que estes sintomas nos estão a condicionar no quotidiano, a afetar a qualidade dos nossos relacionamentos, as nossas atividades diárias, ou até a nossa produtividade no trabalho, é provável que precisemos de um psicólogo.
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